Foi entre as décadas de oitenta e noventa, o momento em que o Brasil passou por transformações significativas no aspecto político, econômico e social, obrigando governantes a adotarem severas medidas nas relações de consumo entre o público e o privado nos processos licitatórios e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços de publicidades, compras, locações etc. Com a aprovação da lei 8.666/93 as relações entre o público e o privado se afloraram e deste momento em diante União, Estados e Municípios transferiram a iniciativa privada por meio de concessão ou permissão no todo ou em parte obrigações até- então de sua exclusividade.

Contudo, as transformações introduzidas pelo Governo e Congresso Nacional, impactaram e alteraram as relações entre o Público e o Privado, limitando e reduzindo gastos, austeridade no combate a corrupção e aos desvios do tesouro público.

Notoriamente, atividades como transporte público de passageiros e de alunos da rede pública, coleta de resíduos públicos, varrição, bem como serviço funerário municipal, deixaram de serem prestados pelo poder público e foram transferidos a iniciativa privada, a exemplo, como vem sendo feito com o serviço funerário municipal de Itaquaquecetuba.

Entretanto, por inconformismo, incapacidade técnica e financeira presente no concessionário deste setor em exercício no início dos anos noventa, este, resolveu transferir sua responsabilidade a Empresa C.T.U., que deste momento em diante introduziu nova metodologia de negócios garantindo e disponibilizando serviços de qualidade e padrões de excelência, que por décadas esteve a quem dos padrões necessário exigidos pelos consumidores Itaquaquecetubenses.